[...] Embora o dinheiro seja, de fato, muito mais do que
necessário, convenço-me mais a cada dia que as melhores coisas da vida não são
coisas.
Já vivi dias incríveis com muito pouco: um filme, uma
pipoca, um amor pra dividir; Uma comida simples, um domingo ocioso, uma família
imensa e imperfeita; um violão, amigos do peito e cerveja pra acompanhar. Em
nenhum destes dias inesquecíveis precisei de um anel de diamantes ou um Iphone
5.
A maior mentira que já nos contaram é que precisamos de
dinheiro para viver momentos memoráveis. Por que as melhores coisas da vida,
verdadeiramente, custam pouco ou nada: dormir de conchinha, passear de
bicicleta, ver o sorriso de uma criança, apreciar a vista, encontrar os amigos.
Pequenos prazeres que só vive quem sabe viver.
Por que o que interessa, quase sempre, não é onde estamos,
mas com quem estamos. Nunca é o que fazemos, mas o que sentimos ao fazer. O
melhor da vida, na verdade, é abstrato. São sensações. Os objetos servem só de
enfeite ou de complemento. [...]
- Natalhie Macedo
Esses são alguns paráfragos de um dos textos da Natalhie Macedo, que escreve (muito bem, por sinal) lá no Casal sem vergonha, e também no Entenda os homens. Clica aqui pra ler o texto todo.
Comente com o Facebook: