23 de janeiro de 2014

CIDADES DE PAPEL - JOHN GREEN



Se tem uma coisa que de uns tempos pra cá venho ganhando mais gosto e interesse, essa coisa é a leitura. Se eu falar que sempre gostei muuuito de ler livros, eu vou estar mentindo. No ensino fundamental eu pegava alguns livros na biblioteca da escola e levava pra casa, e lia ás vezes sim, ás vezes não, era um pouco preguiçosa pra leitura, confesso. Pelo titulo do post vocês já devem ter reparado que sim, irei falar um pouco de um dos livros do tão magnifico escritor John Green. Ele é um dos escritores norte-americanos mais queridos pelo público jovem. Depois de escrever e lançar A culpa é das estrelas - livro maravilhoso  - dar  pra perceber que ele vem conquistando muito mais leitores não só com essa obra, mas com outras também. Ele é digno de admiração, porém as vezes me decepciona um pouco em seus finais.

Ganhei Cidades de papel no meu aniversário.. ganhei mas na verdade eu que escolhi esse presente hahaha, queria muito ler esse livro, daí minha melhor amiga foi lá comigo e comprou. Gostei do livro, da leitura, e do enredo, porém o final foi pouco para todo trama que o livro possui. Ainda assim, achei bacana o livro, e vou comentar um pouco dele depois da sinopse.


Sinopse: O adolescente Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnifica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vigança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia. Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo tornou-se um mistério. No entendo, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer.

Pra entender mais a historia, o livro segue aquele velho clichê: O menino não popular, que é apaixonado pela garota mais linda e popular da escola. O que tem diferente nessa paixão platônica é que Quentin e Margo se conhecem desde pequenos, e sempre foram amigos, ou quase sempre. Quando tinham 10 anos eles encontraram um homem morto no parque, e Margo concluiu que os fios daquele homem tinham se arrebentado. Os fios da meada. Os anos se passaram e eles se distanciaram, mas ambos nunca esqueceram daquilo. Talvez por isso que Margo tenha escolhido Quetin para ajuda-la nas suas vinganças. Naquela noite eles se arriscaram muito, mas também se divertiram bastante.

No outro dia Q acredita que sua amizade com Margo pode vim a se tornar mais estável, porém até descobrir que ela desapareceu, o que não é nenhuma novidade, já que a garota sempre fazia isso, e sempre deixava uma pista de como acha-la. Só que dessa vez as pistas que Margo deixou foram muito mais confusas, fazendo Quetin quase enlouquecer e ficar muito determinado a encontra-la, achando até mesmo que ela poderia ter perdido o fio da sua meada. Nessa busca por Margo ele visita muitas cidades denominadas Cidades de papel.. são cidades vazias e sem vida.. Tornando sempre essa busca um fracasso. Até que um dia ele encontra uma pista na internet, através de um comentario anonimo escrito de um jeito que só Margo Spiegelman poderia ter escrito.

Aí começa a busca louca por ela, e essa é a parte mais engraçada do livro, pois Quetin arrasta com ele seus melhores amigos Ben e Radar, e a Lacey, que é amiga da Margo, porém que foi alvo de uma das suas vinganças. Eles correm (dirigem) contra o tempo para chegar até Margo antes que ela mais uma vez abandone aquele lugar, e ele perca a única e talvez ultima chance de enfim acha-la.

A historia como eu já falei tem todo um enredo bacana e divertido, em alguns momentinhos ficando um pouquinho tedioso. O final não é o óbvio, mas também não é surpreendente. Mas faz a leitura valer a pena sim. Estou ansiosa para ler outros títulos dele como O teorema de Khaterine, Quem é você, Alasca? E espero que o John nos presentei ainda com muitos livros bacanas.




Me acompanhe também nas redes sociais:




Blog Widget by LinkWithin

Comente com o Facebook: